" Aqui tem dois poderes o traficante e o dançarino"
Vamos falar
dessa evolução pela qual foi passando o passinho até chegar nessas
batalhas incríveis. Me lembro que na década de 90 quando ia aos bailes funks os
passinhos eram coreografias ( não deixavam de ser criativas ) baseadas nas
letras das chamadas "montagens", como as do "morto vivo",
" véi corcunda", ou coreografias mais elaboradas para os funks românticos. Mas eram um padrão, que em fila ou lado a lado, a gente fazia juntos
os mesmos passos ( era mais americano, mesmo tendo alguns improvisos feitos em
cima da hora ou cheios de irreverencia). Isso evoluiu até essa coisa fantástica
que se vê agora; onde cada um disputa em passinho, em que sem nenhum problema os garotos fazem gestos bem femininos e dançam de forma que podemos enxergar
capoeira, jongo, frevo e até candomblé, mesmo que inconscientemente. tenho
muito orgulho de ser brasileiro, de ser miscigenado, de ser do Rio, de ser
funkeiro de alguma forma.
Leia mais sobre Funk Carioca em http://curingadebuzios.blogspot.com.br/2011/04/o-maior-movimento-cultural-brasileiro.html
Pratiquei muito passinho em baile funk quanto morei na Ribeira/Cachoeiras de Macacu depois de eu retornar ao Brasil. Eu estava com muitas saudades da cultura Carioca e mergulhei de cabeça com um certo senso de recuperar o que eu havia perdido enquanto eu morava fora...me perguntavam que diabos eu estava fazendo na Ribeira...como eu não evoluí no passinho, passei a me perguntar o mesmo e meti o pé de lá...rsrrsrrs
ResponderExcluirhahahahhahaha tem sentido maluco.
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