29.10.11

Titulo de Cidadão Buziano será dado ao fundador do Face Book

Mark  Zuckerberg merece mais o titulo de cidadão buziano que o pastor Silas Malafaia e o príncipe russo. O cara é simplesmente o fundador do Face Book! E dai?  O Face Book tornou-se a maior ferramenta - junto a TV Câmara online - de democratização da informação em Armação dos Búzios. nunca antes os vereadores e  prefeito estiveram tão próximos das opiniões do povo da cidade. È uma verdadeira revolução poder saber de algum ato ou decisão da " Casa da Democracia" e poder espalhar  para que o mundo inteiro saiba.  Gerar comentários e discussões que questionam e propõe novas ações. Em muitos momentos realmente vemos vereadores desconcertados diante de opiniões contrarias a suas, é os tempos mudaram.

Nada disso seria possível, ou ao menos seria mais difícil, se não existisse o Face Book. Todos nós sabemos que o caráter de Mark - o nerd esquisitão que fundou o Face Book - é meio pilantra; mas Malafaia também é e já está certo de ganhar seu titulo.

28.10.11

A batalha pelos títulos de cidadão buziano vão começar!

Quem será o próximo corrupto?

Dia 12 inevitavelmente Malafaia será agraciado com o titulo de Cidadão Buziano,,,,assinm chegamos ao limite da falta de sentido que ganhou essa homenagem.

Tem envolvimento com políticos escravagistas (distribuiu DVD mala-direta nas eleições de 2010 pedindo votos por 15minutos para políticos corrúptos) e não tem nenhuma ligação com a cidade. Não há nenhuma ação de sua parte que tenha, pelo menos valorizado ou influenciado a cultura local




Começa a hora dos acordos sujos de politicos e religiosos:

Silenciosamente, o PSD-RJ conseguiu um importante elo com o eleitorado religioso. Filiou Samuel Malafaia (irmão do pastor Silas Malafaia), Marcos Soares (filho do missionário R.R. Soares), Arolde de Oliveira (dono da maior gravadora gospel do país) e, ontem de tarde, Myriam Rios, ex-mulher de Roberto Carlos (da Renovação Carismática Católica).
( fonte blog da Veja )

A Bunda ou Jesus? A segunda mais lida de todos os tempos.

Dando uma vasculhada nas postagens mais lidas do blog até hoje, achei curioso ver que a segunda postagem mais lida dês da criação deste em 2008 foi uma que fiz sobre Jesus - não o Cristo e sim o modelo Jesus Luz- e uma bunda que ele trouxe com ele a Búzios creio eu em 2009. Confira a Postagem sobre Jesus Luz e a bunda  Essa bunda, digo essa postagem,  ficou atrás apenas da entrevista que fiz com o cantor Roberto Carlos 

Um papo descontraido com os The Flexionators!


Como surgiu a banda e este nome de quem foi a idéia The Flexionators (Victor Viana)



Em primeiro lugar, gostaríamos de agradecer a todos vocês do blog "O Curinga de Buzios" pelo convite para essa entrevista, especialmente ao Naldo e ao Victor que, desde sempre, deram muita atenção à banda. É um grande prazer estar no blog mais uma vez. Então vamos lá...

Flexionar para nós tem o mesmo sentido do verbo "to get" em inglês. Um amigo nosso começou com essa mania de falar “flexão” no meio da turma e quando a banda foi montada a gente usava este verbo para tudo. Por exemplo, não assistíamos à televisão, flexionávamos a televisão; falávamos "Que tal flexionar um refresco agora galera?"; "Vamos flexionar aqueles brotos ali pessoal?". Daí o nome The Flexionators, a gente se divertia falando essa bobagem, e a idéia do nome foi do Pedro. Aliás, a idéia da banda foi do Pedro, a banda surgiu com ele chamando dois amigos nossos que nem fazem parte mais da formação da banda, Nelson e Gustavo, para tocarem músicas de algumas bandas que eles curtiam...


De quem foi a idéia de montar este grupo? Conte-nos um pouco a respeito do inicio de tudo, como foram as dificuldades iniciais.(Naldo Marquez)


Bom, como íamos dizendo, a idéia de montar o grupo foi do Pedro. Assim que foi aprovado no vestibular ele resolveu retomar o velho sonho de ter uma banda de rock’n’roll. No final de 2005 a banda surgiu, sem muitas pretensões, apenas tocar uns covers e sei lá, ninguém levava a banda muito a sério, exceto o Pedro. Na nossa cidade natal, Arcos, interior de Minas Gerais, bandas de rock’n’roll formadas lá ainda não são levadas muito a sério, mesmo elas brotando em qualquer quartinho ou garagem. Em 2006 a banda já sofreu a primeira modificação na formação, e outra dificuldade que enfrentávamos era a falta de equipamentos, inclusive instrumentos. Vivíamos ensaiando com coisas emprestadas de bandas de amigos, como os caras dos Snakes que sempre quebravam nosso galho. A gente ia levando a banda meio que na brincadeira, tocando covers de The Who, Beatles, Cachorro Grande, e outras coisas que estávamos ouvindo na época. A gente não conseguia tocar muito bem as músicas, mas a gente tocava com feeling e se divertia demais tocando junto. Falávamos pra nós mesmos: “Porra, nós tamo fanfarrão demais!”, aí um já falava “Pelo menos temos feeling...”. Foi aí que começamos a falar que éramos uma banda de ROCK FEELING FANFARRÃO, e até hoje é a única definição que encontramos pro nosso som. O ano de 2006 foi passando e estávamos meio sem rumo, então o Pedro apresentou algumas composições que ele tinha feito, ficamos surpresos com a qualidade das canções e então decidimos: vamos começar a fazer nossas próprias músicas. Na época a banda estava dividida, com dois integrantes morando em Belo Horizonte e dois em Arcos. Essa era a maior dificuldade, mas mesmo assim conseguimos fazer algumas canções naquele ano, como Minha Cueca Azul –Calcinha, Roadie Fanfarrão, Groove, porém, não foi o suficiente pra nos manter na ativa. A banda praticamente parou de funcionar em 2007, o pessoal que já conhecia a banda continuava pensando que tudo não se passava de uma brincadeira, mas o que só nós sabíamos era que o Pedro estava compondo novas músicas sem parar e que mais cedo ou mais tarde a coisa ia rolar. Mais duas mudanças na formação foram inevitáveis pra que desse tudo certo e no final de 2008, num estúdio em Belo Horizonte, o Pedro, o Daniel e o Jefferson se encontraram para ver se saia alguma coisa. E assim foi no restante de 2008, os três ensaiando e gravando e mandando as músicas pro Michel em Arcos, para que nas férias de dezembro pudessem se encontrar lá e, finalmente, voltar a ser uma banda de verdade. A formação estava definida, e então botamos a mão na massa e ensaiamos muito nos feriados de fim de ano, as 7 músicas que já tínhamos prontas se transformaram em 13, então resolvemos gravá-las numa fita cassete pra não esquecermos depois os arranjos. A gravação da fita nos deu animo pra gravar tudo de um jeito que fosse possível então de compartilhar o som com outras pessoas, e gravamos do jeito que deu, num computador nada apropriado, com o que tínhamos à disposição, no porão da casa do Jefferson, em Arcos, sem nenhuma experiência em gravações desse tipo, de um “álbum” inteiro. Essas são as gravações que colocamos no MySpace e disponibilizamos para download, mostramos pros amigos e nos divertimos ouvindo. Ficou uma gravação bem humilde, mas pelo menos a gente tem isso registrado, logo pretendemos gravar de forma mais profissional, mas isso necessita de recursos que não temos ainda, principalmente recursos financeiros hehe... Toda a trabalheira que tivemos nos deixou mais unidos ainda, mesmo já sendo amigos de longa data, acabamos ficando mais amigos ainda. Bom, a pergunta era sobre o início da banda, mas podem ter certeza que esses três anos de história resumidos aqui foram o início dos Flexionators.


Banda alternativa e banda independente hoje é a mesma coisa? ou banda independente nos anos 60 e 70 onde era forte o domínio de gravadoras eram consideradas alternativas?(Victor Viana)



Não é a mesma coisa. Uma banda alternativa será sempre alternativa, a não ser que seu som mude, esse termo “alternativo” tem mais a ver com o som da banda. Já uma banda independente pode deixar de ser independente mas continuar fazendo o mesmo som, tem mais a ver com a atitude da banda. Podemos estar enganados mas essa é a idéia que temos. Mas a gente nem se preocupa muito com isso... Afinal somos uma banda de Rock Feeling Fanfarrão que gosta de fazer um som do nosso jeito. Sabemos que é um som meio diferente, mas isso se deve a multidão de influências que a gente tem.







Esta formação é a inicial, ou os flexionators foram se formando aos poucos.(Naldo Marquez)



Fomos nos formando aos poucos, conseguimos encontrar o equilíbrio com essa formação atual, mas os que passaram pela banda tiveram sua importância e continuam sendo muito importantes com a amizade e força que sempre nos dão. As formações foram essas:
1ª) Pedro (voz e guitarra), Gustavo (baixo) e Nelsinho (bateria)
2ª) Pedro (voz e guitarra), Gustavo (baixo), Michel (guitarra) e Daniel (bateria)
3ª) Pedro (voz e guitarra), Michel (guitarra), Daniel (teclado), Jefferson (baixo) e Vítor Pehnacova(bateria) – Essa foi uma formação inusitada, quase ninguém sabe disso rsrs
4ª) Pedro (voz e guitarra), Michel (guitarra), Daniel (baixo) e Jefferson (bateria) – formação atual
Como vocês podem ver, o Pedro é uma espécia de Lemmy (Motörhead) dos Flexionators. E essa troca de instrumentos entre o Jefferson e o Daniel foi uma coisa natural, os dois mesmos que decidiram trocar, pois o Daniel, na verdade, sempre tocou baixo, e o Jefferson, também é baixista por natureza, mas se dá muito melhor na bateria do que o Daniel. rsrs.







Os acontecimentos do mundo influenciam vocês? O que acontece de bom ou de ruim influencia a vida de vocês me conte um pouco a respeito, digo gripe do porco, crise política em Brasília, em fim como estes acontecimentos que estão a nossa volta influenciam os flexionators.( Naldo Marquez)




Claro. Com crises econômicas, por exemplos, fica complicado comprar novos instrumentos, ou até mesmo encordoamentos ou uma simples palheta. Mas falando mais sério, as coisas que acontecem ao redor nos influenciam sim, seria muito bom poder fazer músicas somente para garotas, falando de rock, coisas engraçadas e nossas vidas pessoais, mas às vezes sentimos a necessidade fazer uma crítica social, falar algo sobre o que observamos no mundo, e mesmo que isso não apareça claramente nas músicas, você sabe, o mundo tem mudado com muita rapidez nos últimos tempos e é impossível não ser influenciado e pensar nessas coisas... Já pensamos em fazer uma versão diferente de nossa “Roadie Fanfarrão”, que seria a “Prefeito Fanfarrão” rsrs. E músicas como “Eu não atiro pelas costas” e a nova “Jogo do bicho" têm um certo ar de protesto... Protesto fanfarrão, mas protesto.



O relacionamento de vocês já passou por crises (Victor Viana)


Sim. Quando estávamos gravando nossas músicas em janeiro e fevereiro dessa ano, passávamos tanto tempo juntos que não agüentávamos mais olhar um pro outro. Quando o clima esquentava era preciso o Michel tomar uma dose de licor pra relaxar, o Jefferson ia pra rua e demorava a voltar e o Daniel ficava mais agressivo... Brincadeira hehe, a gente nunca teve crise de relacionamento não, somos todos muito amigos, sem tempo para brigas e discussões, afinal esse trem de musica é pra se divertir, no máximo pode rolar uma discussão mais acalourada sobre um arranjo, mas logo alguém fala uma bobagem e tudo fica bem...




Hoje com o enfraquecimento das grandes gravadoras o mercado independente esta melhor para trabalhar?( Naldo Marquez)


Pelo menos pra nós não. Ainda compramos CD’s e discos de vinil, estamos sempre emprestando discos pros amigos e pegando emprestado também, é muito ruim ter que ligar um computador toda vez que você quiser ouvir uma música. As pessoas, em geral, realmente não tem dado o mesmo valor pra obras artísticas como davam antigamente, não só quanto à música, mas tomara que isso seja passageiro, queremos lançar discos em formato físico ainda, de preferência em formato LP (com aquele aviso "também disponível em cassete" e "Disco é cultura") e ouvir Flexionators tocando em muitas vitrolas por aí.




A internet facilitou muito a vida de músicos de uma maneira geral,como esta revolução na musica ajudou vocês. (Naldo Marquez)


A internet facilitou de forma absurda o poder de divulgação de músicos. Nós, por exemplo, dum dia pro outro tínhamos nossas músicas, nossas humildes gravações caseiras, sendo ouvidas em vários cantos do país e do mundo. Vocês mesmos aqui do blog ficaram nos conhecendo pela internet, e esse é o lado bom, você leva sua música a lugares que nem imaginava. Mesmo que muita gente só escute metade da primeira música do MySpace, não baixe o disco e veja só um vídeo seu no Youtube, de alguma forma você chegou lá. Já tivemos boas respostas de gente que realmente deu atenção ao trabalho da banda divulgado na internet. O problema é que ao mesmo tempo que fica mais fácil compartilhar música boa, a música ruim se espalha como uma peste. Sorte de quem sabe separar o joio do trigo.







A musica bolovo retrata um pouco a realidade vivida por vocês ou ela é apenas uma historia fictícia.(Naldo Marquez)


“Me Dá O Meu Bolovo” é uma canção que fala um pouco de nossa cidade natal, Arcos. É uma história fictícia que se passa num lugar real, a principal avenida da cidade, sempre cheia de garotas bonitas perambulando, um antigo bar que fica na rodovia, chamado Pulo do Gato, enfim, não tem nada demais, só um sujeito a fim de comer um bolovo em Arcos. E é sempre muito bom voltar a Arcos e passar por esses lugares.



Quantos anos têm os flexionators e quais os nomes de seus integrantes. (Raquel Nascimento)

Pedro Trocoli (25) – voz e guitarra
Michel Miojjo (20) – guitarra
Daniel Mudo (21) – baixo
Jefferson (20) - bateria



Vi algumas fotos de vocês no Orkut e no myspace e vocês estão quase sempre em uma mesma casa esta casa é de algum integrante da banda? vocês se encontram La apenas para o ensaio ou vocês moram todos juntos em uma casa. (Victor Viana)


Ah sim, aquela é casa dos pais do Jefferson, em Arcos. Aquelas fotos foram tiradas em dezembro de 2008 e janeiro e fevereiro de 2009, foi quando estávamos ensaiando e gravando as músicas. Ficávamos a maior parte do tempo lá. Aliás, queremos aproveitar e mandar um grande abraço pro Elvis e pra Jussara que sempre recebem muito bem a banda lá, mesmo com a barulheira infernal, nos sentimos em casa.
O Pedro, o Daniel e o Jefferson estão morando em Belo Horizonte, em apartamentos separados, e apenas o Michel ainda mora em Arcos.



Como a banda the flexionators, se define alternativa independente ou simplesmente uma banda de Rock.(Naldo Marquez)


Somos uma banda de Rock Feeling Fanfarrão, ou simplesmente, Rock. Se quiserem dizer também que tocamos o típico "rock rural e espontâneo arcoense" não achamos nada mal.




Vocês vivem somente de musica ou alguns trabalham em outras áreas me fale um pouco.(Naldo Marquez)


Nenhum de nós vive de música, infelizmente. O Michel está desempregado, o Daniel, o Jefferson e o Pedro são estudantes. Se a gente não conseguir viver só da banda queremos trabalhar pra poder sustentar a banda.













Vocês já alcançaram uma estabilidade financeira com a banda ?( Victor Viana)


Nunca ganhamos nenhum centavo. No único show em que iríamos receber uns trocados levamos um calote do dono do bar, lá em Arcos, agora o bar até fechou e nós ficamos foi no prejuízo. A gente só ta nessa mesmo pelo prazer em ligar uns amplificadores no talo e fazer nosso som, até agora não contamos com nenhum retorno financeiro. O Daniel está sempre jogando na loteca, quem sabe não damos sorte e ele ganha essa bolada pra gente.



Vocês estudam trabalham ou tem certeza absoluta da realização deste sonho. (Victor Viana)

A única certeza que temos é que seja lá o que cada um de nós estiver fazendo, estaremos sempre tocando nossas músicas, esse é o nosso sonho, ficar velho tocando rock’n’roll, porque é isso que a gente gosta. Se a nossa música conseguisse atingir outras pessoas a ponto de termos a honra de poder dedicar nossa vida inteira a isso, já seria mais do que um sonho, não conseguimos nem imaginar isso direito.


Vocês sempre acreditaram neste sonho de formar uma banda e ter sucesso ou o resultado de tudo nunca influenciou muito. (Raquel Nascimento)


Sempre tivemos esse sonho, todos nós, já tivemos outras bandas antes, aliás, alguns de nós ainda participam de outras bandas, estar tocando numa banda é motivo de felicidade pra nós, ainda mais fazendo nossas próprias músicas, com total liberdade, criar e fazer nossa própria história. O resultado final a gente não calcula.
























Vocês se conhecem há muito tempo? Esta é uma banda de amigos de infância? (Raquel Nascimento)



Bom, o Pedro conhece o Daniel desde o final dos anos 90. O Jefferson e o Michel que são mais jovens ficaram conhecendo os dois lá por meados de 2003, por aí, enfim, somos amigos já há muito tempo e já passamos por muitas coisas juntos.


A um traço de humor muito forte em suas letras na vida diária vocês são assim também, como são os flexionators no dia a dia. (Esmael carolho)


Ô, somos todos muito bem humorados, pra não dizer bastante fanfarrões. As letras saem assim sem muito esforço. A gente vive rindo um do outro, o pessoal que conhece a gente de perto sabe o tanto que somos meio avacalhados. A gente tem que ser sério mas não pode deixar de ser bem humorado






















Ouvi belas canções em inglês, esta linha de composição demonstra uma vontade de tocar fora do país? (Victor Viana)


Ó, muito obrigado pelo elogio. Pois é, temos tanto músicas em inglês quanto em português, não há restrições. A maioria das músicas é o Pedro quem escreve e, curiosamente, as canções mais bonitas, as baladas, geralmente, saem em inglês, talvez coisa de quem passou metade da vida escutando Beatles. Nunca nos perguntamos o porque disso pra ele. A gente não fica pensando “vamos escrever uma música em português agora!” ou “agora vai sair uma em inglês aqui, hein, moçada!”, sai naturalmente, o Pedro domina muito bem as duas línguas. O próprio nome da banda é uma mistura de português com inglês, e não foi intencional. Nunca pensamos em tocar fora do país, embora achamos que seria muito interessante. Pelo menos lançar um disco na América só com as canções em inglês seria sensacional. Mas primeiro queremos tocar no Brasil, tocando no Brasil já ta bom demais da conta.


Percebemos uma certa queda dos os músicos por instrumentos caros e modernos o modelo mais eficiente em fim estes atributos fazem parte do sonho de consumo dos the flexionators ( Esamel Carolho)


Bom, na verdade, gostamos de instrumentos vintage. Se tivéssemos grana usaríamos somente instrumentos fabricados de 1973 pra trás. Esses sim são caros. Hoje nós conseguimos adquirir alguns bons instrumentos, com preços acessíveis e com o visual que a gente gosta, mas o sonho de consumo dos Flexionators é, vou citar uns nomes e acho que o pessoal vai entender: Rickenbacker, Gibson, Fender, Gretsch, Matusa, Moog, Dodge, Porsche, Harley-Davidson... poderíamos citar o nome de algumas garotas também.







O mercado ta se abrindo para quem canta em inglês aqui no Brasil, ou vocês acham que
Este sentimento ant-amaricano pós george Buche tá passando? ( Raquel nascimento)




Bom, achamos que o pessoal aqui sempre deu mais valor pra quem canta em inglês, em se tratando de rock’n’roll. Há bandas brasileiras melhores que muita banda gringa que o pessoal paga pau, bandas fazendo músicas excelentes no nosso idioma mas a maioria fica ouvindo coisas ridículas cantadas em outra língua. É difícil fazer letras em português e há muita porcaria por aí, mas também há coisas geniais, o pessoal acaba criando um preconceito com bandas que fazem rock em português, deixando de conhecer muita sonzera que rola pelo Brasil afora. Quando uma banda nacional que faz um rock bacana em português faz sucesso logo tentam rotular ela de pop, também rola muito isso.



Aproveitando a pergunta da Raquel, o que vocês acham de releituras do rock?Com as que artistas que não são exatamente Rockeiros, como Caetano Veloso têm feio,vocês Acham que é vanguarda ou apenas macaquice? ( Esmael Carolho)


Nós não ouvimos essas releituras do Caetano Veloso, e em geral, não curtimos esse lance de releituras do rock feitas por artistas que não são exatamente rockeiros. Sempre que ouvimos essas coisas não nos agrada muito. Rock’n’roll ou você faz ou não, num tem isso de “ah, vou fazer um rock agora e depois volto pra minha MPB”, desculpem se estivermos sendo radicais demais, mas isso nos dá uma grande fadiga, é quase a mesma coisa de um cara branco, rico e arrogante dizer que vai tocar um blues do Mississipi, é enganação!



Os momentos de crise muito comuns em grupos de bandas as vezes acaba com muitas bandas promissoras,como a banda de vocês lida com estes momentos.( Naldo Marquez)


A gente compra um cigarro pro Michel e fica tudo certo.


Nos do Curinga acreditamos na força de novos talentos, e com esse intuito tentamos mostrar a todos o que de melhor temos, espero que os leitores do Curinga aproveitem e curtam a história fascinante desta talentosa banda The Frexionators.



Quem quiser conhecer o trabalho da banda baixe o CD divirta-se.

Download



Quem quiser saber mais sobre a banda de uma olhada nestes links abaixo.

http://www.orkut.com.br/Main#Scrapbook.aspx?rl=mo&uid=8264868583234691651

www.myspace.com/theflexionators


http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=6843443



www.youtube.com/theflexionators

25.10.11

Programa de Radio do Curinga de Búzios


O jornalista, escritor e blogueiro Victor Viana apresentará na Radio Nova Búzios Online - do Portal Click Búzios- o programa O Curinga de Búzios, com o mesmo nome de seu blog.

De 16:00hs ás 17: 00hs o mundo dos blogs será exposto e comentado por Victor Viana e blogueiros convidados.
Ouça pela internet em www.novabuziosonline.com Photobucket

24.10.11

Coisas de Búzios; o cabeça de bagre!

 Muito cedo ele aprendeu a desconfiar dos peixes. Em especial desses que usam gravata. Por anos murmurava seu descontentamento com a chegada dos peixes a cidade. Dês que o conheço usa um chapéu. Surpresa foi ver em um dia de inverno em um bar na Praia de Manguinhos um vento nordeste lhe arrancar o chapéu e todos descobrirem que ele tinha uma cabeça de bagre.

Logo após ter seu chapéu levado pelo vento de Manguinhos 


Victor Viana @VianaBuzios 



Essa crônica estará presente no próximo livro de Victor Viana " E os animalzinhos subiram de dois em dois. Um Manual para se entender os búzios."

22.10.11

Sobre o tempo e as jabuticabas; por Rubens Alves






Sei que contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquela menina que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ela chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.

Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.

Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos. Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não quero que me convidem para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio.

Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos.

Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturas.
Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de "confrontação", onde "tiramos fatos a limpo". Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargode secretário geral do coral. Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: "as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos". Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...

Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão somente andar ao lado de Deus.

Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo.

O essencial faz a vida sempre valer a pena!

15.10.11

O Criador de Demônios

Peguei um demônio para criar. De tanta pena que dá do mau.
O sevei com todo tipo de lavagem boa. Daquelas da qual se alimentou o filho prodigo.
Aconselhei-lhe a deixar crescer os cabelos e a barba. Para se parecer com Cristo, como fez John Lennon e Che Guevara.
Era um demônio bom. Cheio de boas intenções...
O eduquei seguindo a risca o método do cantinho da reflexão. Com doses de grande amor. A qualquer travessura lhe enfiava um ferro quente na mão.
Ao aparar seus chifres notei que uma lagrima corria de um dos seus 365 olhos gordos.
Com a mão espalmada ao peito me confidenciou o amor,
que tinha por uma santa mulher que lhe prometeu o coração depois que ele subisse a montanha e matasse um dragão.

Victor Viana @VianaBuzios ( Jornalista, escritor e blogueiro sem um puto no bolso)

13.10.11

Desenho Aquarela do Brasil

Assisti a esse desenho quando tinha 6 ou 7 anos de idade, e me marcou a beleza poética da retração do Rio de Janeiro pela Disney. E a trilha musical é um luxo. A aquarela do Brasil, não importa se é um samba exaltação e se serviu a propósitos escusos da política da época; é uma obra prima assim mesmo! Há uma historia curiosa, o “Zezinho”, criador e dono da voz do Zé Carioca, era paulista.

Victor Viana

7.10.11

A estranha moral da Rede Globo de Televisão. Cenas da personagens gay de Eva Vilma é censurada.

A Rede Globo já cortou duas cenas onde a personagem da veterana Eva Vilma expõe que é lésbica e vive com sua companheira - não me lembro o nome da personagem e nem da atris- na novela das 8 "Fina Estampa". Mas um outro personagem, na mesma novela, aparece espancando a esposa constantemente.

È realmente muito difícil entender a moral da Rede Globo. Quando querem audiência tascam  sempre um personagem gay caricato, mas expor um relacionamento gay em padrões comuns como os dos héteros é sempre cortado, evitado por motivos sempre obscuros.

Cenas de maus tratos as mulheres sempre foram uma constante nessa emissora, sempre com a fala de que é para denunciar esse crime. Fica a pergunta: Por quê a Globo não expõe uma relação homossexual sem clichês e caricaturas para denunciar a hipocrisia da sociedade?


Victor Viana @VianaBuzios

6.10.11

15 DE OUTUBRO - A HORA E A VEZ DOS INDIGNADOS DO BRASIL E DO MUNDO




no mundo inteiro, cada qual com sua reinvidincação.estaremos participando e convidamos toda a população de Búzios a unirem-se a nós neste movimento do mais profundo exercicio de cidadania. Venha demonstrar sua indignação.


Local: Pórtico ( entrada da cidade ) a partir das 12h no dia 15 de outubro de 2011
Haverá um streaming de video ao vivo do acontecimento em cada cidade.

Como tudo começou:
Depois de sofrer muitos anos a crise econômica, causada principalmente pela especulação e ganancia dos mercados financeiros, corrupção e má gestão da classe política, mais de 20 mil espanhóis tomaram as ruas de Madri para protestar. Nessa mesma noite, um grupo de 40 indignados decidiu acampar na principal praça de cidade (Plaza del Sol), o objetivo era manter o acampamento até conseguir aquilo que reivindicavam, foi quando a polícia atuou com violência para desalojar a acampada, muitas fotos e vídeos foram publicados na internet e em questão de horas milhares de pessoas debatiam o problema através das redes sociais (twitter e facebook), na segunda-feira 16 de maio a praça do sol foi retomada e a partir daí o movimento cresceu e se expandiu por todo o território Espanhol, centenas de acampadas tomaram as principais praças do país e milhares de pessoas lutavam juntas.

Organização:
No decorrer da semana o movimento se organizou, criando uma verdadeira cidade dentro da acampadasol,
as acampadas de todas as cidades se uniram, foram criados grupos de trabalho com a intenção de canalizar toda essa energia e iniciar o que a princípio foi chamado de revolução espanhola (#spanishrevolution).

Resposta nas urnas:
Nesse momento a Espanha estava em período de eleições municipais e estaduais e tamanho era o descontentamento que aproximadamente 40% da população não votou ou votou branco/nulo, já não se sentiam representados pelos políticos e partidos.
Na primeira semana do movimento, alguns partidos políticos e sindicatos tentaram aproximar-se com a intenção de conseguir votos, todos eles foram repudiados pelos prórpri@s indignad@s , deixando claro que o movimento é independente e que principalmente, não são bem-vindos os políticos aproveitadores (classe que todos nós conhecemos bem).

Manipulação dos meios de comunicação:
Ainda que o movimento 15-M (15 de maio) já tomasse proporções gigantescas, os principais meios de comunicação simplesmente se calavam quanto ao que estava ocorrendo e depois de alguns dias passaram a divulgar alguma informação, cuja intenção era de desclassificar os protestos e desinformar a população, com acusações fraudulentas e informações desencontradas, com a clara intenção de manipular a opinião pública contra os indignad@s.
No Brasil pouco se falou sobr eo que estava ocorrendo.
O movimento se internacionaliza:
Ainda que a divulgação por parte da mídia espanhola fosse pequena, jornalistas de muitos países cobriam os protestos e com a ajuda das redes sociais o movimento se explanou pela Europa, Ásia, África e América, inicialmente por espanhóis que decidiram apoiar o movimento acampando em frente as embaixadas espanholas em seus países e logo por pessoas que perceberam que aquilo que os indignados queriam também se aplicava a eles mesmos, o movimento 15M passa a ser uma revolução global.


4.10.11

Uma cronica sem animo com o Trasporte Alternativo da Região dos Lagos.





O que vou postar aqui hoje é algo que difere um pouco de tudo que venho postando dês da criação deste Curinga de Búzios, que é também do mundo. È quase uma crônica, mas uma crônica sem a beleza das que Drumond escrevia para a Revista “O cruzeiro”, é algo mais cru e mas infelizmente mais cotidiano. Estava em Búzios fim de semana passado, peguei as extremamente velhas kombis que fazem vez de transporte publico na península. O motorista foi do Bairro Parque das Acácias até o centro da Cidade disputando espaço com outra Kombi pelas apertada Avenida Jose Ribeiro Dantas. Proferia palavrões sem se importar se eu e os turistas canadenses, que subiram junto comigo, pois estavam em Pousada de uma amiga minha, estávamos ouvindo o que ele dizia. Hoje peguei uma Van vindo de Tamoios a Rio das Ostras, o motorista veio em alta velocidade cortando pela direita, quando um passageiro entrava ele arrancava com a porta ainda aberta. Estava tentando driblar o DETRO( Um Órgão da Policia que fiscaliza os transportes). Vinha cobversando com o trocador sobre como era facial explodir um carro blindado e que em  Irajá ( Baixada Fluminense) aconteceu isso ele viu como era fácil...passou correndo pela patrulha que fica entre Barra de São João e Rio das Ostras e acenou para o policial que estava de pé em frente a rua. Eu desci em Rio das Ostras e fiquei pensando: “ O que fazer?” “Como acabar com isso?” . Estou escrevendo tentando aliviar a revolta e a indignação, tentando talvez ingenuamente dividir com os que me lêem para ver se na blog esfera se levanta um movimento, uma campanha contra estas praticas tão corriqueiras aos que dependem do transporte publico. Ah , não posso me esquecer que o motorista de Búzios era cooperativado e o de Rio das Ostras, afirmou para todos ouvirem na vam, que era piratão ( Por isso corria do DETRO). Qual a diferença de um para outro? A pergunta esta lançada respondam se puderem!

Victor Viana @VianaBuzios



















2.10.11

Que Bruna Surfistinha nada; o negocio agora é Jeniffer Bolinha de Gude!

Garota de Programa Plugada 

  È conhecida de todos a historia de Raquel Pacheco,hoje enfiada - ui-  dentro do realite 'A Fazenda", que ainda adolescente ingressou em uma carreira de sucesso dentro da prostituição, principalmente após criar um blog com o pseudônimo de "Bruna Surfistinha", onde contava sobre seus programas e dava notas a seus clientes - devia mentir a beça sobre alguns com certeza- e assim acabou depois escrevendo um livro onde narra sua historia e suas peripécias como GP. O livro virou filme, ela ficou mais bonita como Débora Seco e é isso ai.

Mas Bruna surfistinha tornou-se um ícone do mundo das GPs, uma especie de modelo a ser seguido, uma pioneira a que varias neófitas da profissão mais antiga do mundo querem seguir os passos.
Que sensualidade 

Uma das mais novas celebridades de blogsfera porno é a "Bruna Skatistinha" , com seu blog  onde aparece vestida com calças largas de grandes bolsos e camisetas de jogador de hokey e um boné enterrado na cara , curiosamente não tem tido muitos acessos de héteros. Muitos gays deixam recados pra ela pensando ser um rapaz.

Ainda não chamou muita atenção 

Seguindo a linha de meninas chamadas Bruna e que trazem um apelido ligado a alguma esporte também está rolando um certo burburinho em torno de uma tal " Bruna Basqueteirazinha", que usa uns calções largos e camisetas maiores que ela. Tem a cabeça raspada e um tênis enorme.  Também anda chamando mais atenção de homens, digamos não tão héteros assim.

Depois vem a "Bruna Futeboleirazinha", A Bruna Boxeadeirazinha" ...
Zuleica Bolinha de gude 

Mas ninguém até agora foi mais criativa que uma moça chamada Zuleica; ela que é moradora do interior e não tem acesso a internet, criou um jornalzinho mimeografado onde ela tenta contar suas aventuras sexuais usando o pseudônimo de "  Jeniffer Bolinha de gude" . È um sucesso no bairro dela. Mas acho que não vai virar filme.

Victor Viana @VianaBuzios

A MPB MORREU! MAS QUE DIABOS AFINAL É MPB?











Um grupo de luminares da Musica Brasileira contando até com Chico Buarque, tem proclamado aos quatro ventos que o conceito de canção como conhecemos está no fim. Em um ponto mais especial a canção brasileira estaria para morrer a qualquer momento.

Caetano Veloso disse em seu blog, que foi altamente visitado ( agora tá parado) , e ao JB - antes desse morrer como impresso- que não acredita na morte da canção. Que na verdade só esta mudando a forma como a canção chega as pessoas. Pensando no que Chico e outros disseram e no que disse Caetano, a impressão que se tem é que não estão falando do mesmo assunto. Mas podemos tirar as nossas próprias conclusões em relação a musica popular brasileira. Olha, no caso de Chico, realmente qualquer anuncio de um novo álbum causa o ambiente de espera igual a do anuncio de um novo livro de Gabriel Garcia Márquez! Em Caetano temos uma seqüência veloz, como o mundo de hoje, e irregular de ditas experimentações musicais. Agora Caetano faz releituras do Rock, não de canções de rock, mas do próprio Rock como canção. Mas sinceramente, não apresenta nada de novo, o que não quer dizer que seja ruim, mas tem um pouco de Los Hermanos e Radiohead..

É evidente que a forma da musica chegar as pessoas mudou, a sociedade escolheu não pagar mais pela musica...não é mais pirataria...o mercado já se adaptou a revolução causada pela Internet. Então Caetano não disse nada. Chico fala de fim da canção. Mas vamos então focar somente na canção brasileira. Fim da canção ( ou música se preferirem ), mas que musica brasileira? Há tempos vem se tratando a musica brasileira como um bloco, um monólito. Ela não é, e nunca foi, assim. Se não me engano, e posso estar enganado, MPB é uma sigla que surgiu nos famosos festivais da canção lá na década de 70. Mas vamos analisar o que diz a sigla? O M é para dizer que é musica e não outra coisa (podia ser barulho ou sei lá ), o P é para dizer que é popular não é erudita
( Precisava?), e B é para classificar que é do Brasil e não do EUA ou do Japão, ou da Índia.

 Mas a MPB do Paulinho da Viola é samba do bom, a MPB do Chico Buarque é uma riqueza melódica e harmonia que se estende por todo o cancioneiro popular, inclusive representa muito bem o samba, e tem até jazz e rock! Então por que a partir da década de 90, com o surgimento de novas figuras no cenário musical, pós Rock 80, se rotulou que o que Adriana Calcanhoto e Mariza Monte, que são interpretes e compositoras, é MPB e o que fez e faz Zeca Pagodinho ou Martinho da Vila ou até mesmo Zezé de Camargo e Luciano ( Arg! ) é samba ou sertanejo? A MPB não é um movimento, não é um ritmo...a MPB é só uma sigla! Siglas morrem? E se morrerem o que importa?


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Victor Viana: com inveja de Esmael carolho, se metendo a fazer critica musical.

1.10.11

Quilombos da Rasa recebem hoje as certidões de suas terras!

Está acontecendo hoje, des das 10 horas da manhã, na Maria Joaquina - parte da Rasa que pertence ao Segundo distrito de Cabo Frio- a entrega das Certidões da comunidade Quilombola da Maria Joaquina e da Maria Romana.

estão sendo esperados  O presidente da fundação Palmares e outras autoridades e representantes do Conaq.