27.11.09

O PT morreu! Mas ele em algum momento existiu?




Marina Silva abandonou o PT e foi para o PV. Luiza Helena fundou o tal PSOL
( Marina Silva não iria realmente para um partido que tem no comando uma mulher tão histérica como Luiza Helena, prefere um partido de voz calma de velhos surfistas cariocas assistindo o por do sol no maconhodromo do Leblon ). Luiz Mercadante disse que ia, mas abanou o rabo para Lula e ficou, Eduardo Suplicy demonstrou coragem contra a vergonhosa defesa de lula a Sarney e deu cartão vermelho para o Zé Bigode que gostava de fazer pacote e congelar salários quando foi presidente de um pais recém saído da ditadura militar. Cadê o PT? O PT utópico de Chico Buarque e Leonardo Boff? Cadê? A mosca azul mordeu a todos, todos, todos...como se faz em qualquer direita, e onde fica esquerda? No PT não fica, fica!? Ah, não podemos esquecer-nos de dizer aos amigos do presidente lula e aos amigos da ‘presidente Dilma” ( são nomes de blog não são?) que Marina Silva vem ae, lálálálálá!!!! Quem vai fazer o blog “Os amigos da presidente Silva?”. E o PT morreu ou não morreu? Que PT? Do que estamos falando? PT? Que porra é essa?

Victor Viana

Marina Silva abandonou o PT e foi para o PV. Luiza Helena fundou o tal PSOL
( Marina Silva não iria realmente para um partido que tem no comando uma mulher tão histérica como Luiza Helena, prefere um partido de voz calma de velhos surfistas cariocas assistindo o por do sol no maconhodromo do Leblon ). Luiz Mercadante disse que ia, mas abanou o rabo para Lula e ficou, Eduardo Suplicy demonstrou coragem contra a vergonhosa defesa de lula a Sarney e deu cartão vermelho para o Zé Bigode que gostava de fazer pacote e congelar salários quando foi presidente de um pais recém saído da ditadura militar. Cadê o PT? O PT utópico de Chico Buarque e Leonardo Boff? Cadê? A mosca azul mordeu a todos, todos, todos...como se faz em qualquer direita, e onde fica esquerda? No PT não fica, fica!? Ah, não podemos esquecer-nos de dizer aos amigos do presidente lula e aos amigos da ‘presidente Dilma” ( são nomes de blog não são?) que Marina Silva vem ae, lálálálálá!!!! Quem vai fazer o blog “Os amigos da presidente Silva?”. E o PT morreu ou não morreu? Que PT? Do que estamos falando? PT? Que porra é essa?

Victor Viana

MRB......vocês sabem do que estou falando!!!!!!! ( Por Esmael Carolho )


Projeto Esmael Carolho

Molejão! Que merda é essa? È MRB ( Musica ruim Brasileira )




Esse é o primeiro post do blog, tenho que falar de algo a altura mesmo da MRB ( Musica Ruim Brasileira ). Depois de pensar e pensar cheguei a uma conclusão: Vou começar pelos anos 90. Como se fez musica ruim nos anos 90! Oh década desgraçada em matéria de musica! Pelos menos em musica de mídia foi assim. Mas vamos lá.


Eu nessa década estava na Austrália surfando karmas e DNA,s, vim visitar minha parentela e o que encontrei? Entre tantas coisas o tal do “Molejão” ou simplesmente “Grupo Molejo”. Porra que merda era esse grupo, puta que pariu como eram ruins!
Alem da musica que não prestava ainda tinha o cara que emitia gruídos sonoros terríveis e achava que era cantor. Você se lembra dele? Acho que se chamava Anderson ( as vezes poderei errar os nomes das maritacas, não vou gastar tempo procurando muito nome de gente sem importância ), tinha cara de maluco e dentes tortos, com pontas para todos os lados!KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!

È mas vamos a musica do molejão, KKKKKK. Molejão? Que nome! Sim, sim a musica. Mas que musica? Aquilo que faziam não era musica, ou melhor era sim, MRB ( Musica Ruim Brasileira ). Lembro-me de alguém me dizer assim: “ Eles estão revitalizando o samba de raiz!”. Porra, se aquilo era uma revitalização do samba de raiz, mas que caralho foi essa revitalização heim!? Os caras não tinham dicção, cantavam atravessando os instrumentos, não tinham inventividade alguma nas harmonias ou mesmo no ritmo. As letras é um capitulo a parte, pois era de uma mediocridade absurda! E eu não to falando de profundidade, porque eu não acho que letra boa tem que ser sempre profunda ou densa, pode ser leve e apenas divertida também. Mas aquilo estava longe das letras de samba malandro que o Brasil produziu tão bem por tanto tempo.


Realmente Molejão é MRB ( Musica Ruim Brasileira )!

Estou postando aqui dois vídeos desses pregos. Um é um trecho (você não vai querer ver inteiro) do clip “Brincadeira de Criança”, simplesmente ridículo. E também estou postando este cara que cantava (realmente não sei se o nome dele é Anderson) tomando um toco da namorada no Programa do Gugu (um programa desgraçado que nasceu nos anos 80 e perdurou até a pouco).


Esmael Carolho (Critico musical e escritor nas horas vagas )
PS: Infelismente perdemso os videos, mas tentaremos postalos outra hora.

20.11.09

Noticia de primeira mão!!!!!! Cenas de favela nobairro da Cem, Braças em´Viver a Vida




Finalmente haverá algo de diferente em “Viver a Vida”. Mas acho que o buziano não vai gostar... O negocio é que vão gravar uma cena de favela em Búzios!!!!!! Vou logo dizendo aos desavisados, Búzios não tem favela ( Cabo Frio tem ). Essas cenas serão gravadas no bairro da Cem Braças ( Visinho pobre do Bairro de Geribá ). Realmente é uma área periférica, mas está muito longe de ser uma favela! Iiiiiiiiiiiiiiiiiiii não quero estragar prazer, mas Manoeeeeeeeeeel cuidado pois vc não agradará nem a Gregos nem a Buzianos!!!!

Raquel Nascimento

O genio que engoliu uma maquina de falar merda.


Alguém enfie um sapato na boca de Caetano por favor!!!!!!!

a ultima declaração dele sobre o Lula, pegou mal Mano Cáê!!!!!!

17.11.09

Yopni espancada por Cuba. Medo do blog?

A blogueira independente Yoni Sanches, de Cuba, foi espancada em Havana. Yopni mantém, para incomodo da ditadura de Fidel, o blog “!Geracione Y “ onde relata o cotidiano cubano, como a falta de papel higiênico, alimentos no mercado, a falta de liberdade de expressão...
Com seu blog Yonio já recebeu um premio literário, que não pode sair de Cuba para receber, do governo espanhol e ganhou notoriedade em todo o mundo. O senador Eduardo Suplicy ( PT-SP) tem tentado contato coma embaixada cubana: “ Até agora não consegui falar, embora tenha deixado recado”; disse o senador. O governo de Cuba também não autorizou a vinda de Yoni ao Brasil para lançar um Livro. Vemos com isso a ruína de um governo que nasceu dos sonhos e das esperanças do povo e vemos também o poder da imprensa independente, em especial dos blogs.

Victor Viana

11.11.09

Violência e crime organizado: Cabo Frio sitiada!!!!!! È preciso respeitar o toque de recolher!!!!!



 

O taxista Ruberval Oliveira, 42 anos, foi assassinado a tiros, no fim da noite de segunda-feira, e teve seu corpo carbonizado no táxi que dirigia em Cabo Frio, Região dos Lagos. Moradores viram as chamas e chamaram a polícia.

O carro, com marcas de tiros, foi deixado junto com o corpo queimado, na Rua Arte Correia, bairro Manoel Correia, em Cabo Frio. O local é área de risco e traficantes do local haviam proibido a circulação de qualquer veículo depois das 22 horas.

A polícia acredita que Ruberval não tenha respeitado o toque de recolher. e, por isso, tenha sido assassinado.

 

Comentário de Curinga:

O que mais impressiona é esta tal crença por parte da policia: “Ele não respeitou o toque de recolher”. Então devemos respeitar os traficantes?  È esse ponto que Cabo Frio e a Região dos Lagos está?  Vim agora de Cabo Frio, com minha família, e o taxista que me trazia a Búzios vinha me contanto emocionado sobre a morte de seu companheiro de trabalho. Emocionado e indignado!  Como que chega-se ao ponto de se permitir que o crime organizado  va se apoderando de cidades como Cabo Frio?  Não chegaram ontem chegaram?  Onde está as políticas de segurança preventiva?  Búzios fica a menos de 30 minutos de Cabo Frio, onde haverá segurança?  N o ano passado a policia matou um líder desses traficantes na periferia de Cabo Frio, usando como disfarce um taxis. Pode estar ai a razão pela qual o taxista foi morto e depois carbonizado. Mas de qualquer forma nada tira o comentário jocoso da policia: “ Não respeitou o toque de recolher!”. Seria piada se não houvesse morrido um chefe de família.

Victor Viana 

10.11.09

Os impactos de um mega-projeto de subdesenvolvimento no RJ


Os impactos de um mega-projeto de subdesenvolvimento no RJ


por cristiano última modificação 06/11/2009 01:57
Para viabilizar Porto do Açu, o autoproclamado “Homem mais rico do Brasil” ameaça desapropriar mais de 6 mil pessoas e afetar 170 propriedades em 7 mil hectares






05/11/2009

Leandro Uchoas,

de São João da Barra (RJ)



“Quando me disseram que vinha um porto para cá, eu pulava dessa altura de alegria”, conta seu Anadilopes Cabral, de 78 anos. “Mas agora eu vou falar a verdade. Tenho medo de que tirem o velho daqui”. Não por acaso. O simpático agricultor aposentado – que não sabe dizer quantos filhos tem – é apenas uma entre mais de 6 mil pessoas ameaçadas de desapropriação pelas obras do Porto do Açu, no norte do Rio de Janeiro. 170 propriedades em 7.032 hectares de terra estão prontas para ser desalojadas pelo poder público, para a construção do porto privado. Programado para o 5° distrito de São João da Barra (RJ), o despejo é a mais grave das incontáveis denúncias contra o projeto, encabeçado por Eike Batista, o homem mais rico do país, com uma fortuna estimada em 7,5 bilhões de dólares.

“O Estado pode desapropriar para entregar a um empreendimento privado?”, questiona o professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Arthur Soffiati. Há respostas divergentes a essa pergunta. Enquanto isso, representantes da empresa de logística de Eike Batista, a LLX, já pressionam os proprietários a vender suas terras. Oferecem R$ 1,17 o metro quadrado, valor muito abaixo do cotado hoje – e infinitamente inferior às cotações para depois do início da operação do Porto. A ameaça de despejo terminou por provocar o que os danos ambientais e sociais ainda não haviam criado: resistência. Dezoito famílias se uniram no movimento “Desenvolvimento sim, desapropriação não”, disposto a lutar pelo cancelamento da medida. Registrado em cartório, o movimento organizou um protesto em agosto. Também levou um manifesto com 2 mil assinaturas ao secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Júlio Bueno.



Pressão política

Eles acusam a prefeitura de São João da Barra de ter pressionado a Câmara a aprovar a desapropriação a toque de caixa. Em 31 de dezembro de 2008, véspera da posse de novos vereadores, foi aprovada a lei 115/08, que regulamentou o despejo. “Nós só ficamos sabendo em junho”, acusa o agricultor João Marcos. Assim que tomaram conhecimento, os trabalhadores buscaram auxílio entre vereadores próximos. Atualmente, têm apoio de cinco dos nove integrantes da Câmara, entre eles o presidente, Alexandre Rosa (PPS), ex-aliado da prefeita Carla Machado (PMDB). Os vereadores estão pressionando pela revogação da lei, mas enfrentam a sintonia entre empresa, município e estado, e a rejeição dos habitantes da área urbana, simpáticos ao empreendimento. Seduzida pela propaganda pró-Eike Batista, a população do 1° distrito os considera “um movimento político”. “Dizem que somos contra o desenvolvimento. Querem rotular a gente”, protesta o agricultor João Toledo.

Os vereadores aguardam o resultado de estudo sócio-econômico realizado por pesquisadores da Universidade do Vale do Itajaí (Univali). “Estou sentindo que não vai ser positivo”, sussurra o vereador Alexandre, como quem conta um segredo. Segundo ele, a pesquisa está sendo paga pela LLX. Na região, já houve 38 desapropriações para a construção do mineroduto que levará matéria-prima ao porto. A negociação foi feita de casa em casa e as terras receberam maior valor quanto maior era a resistência da família. Mas, até hoje, ninguém recebeu o pagamento. De acordo com os produtores, duas pessoas já teriam morrido de ataque cardíaco na região desapropriada.



Os agricultores

No início, quem tomava a frente do movimento era dona Noêmia Magalhães. Ela chegou a dar entrevista para a revista Carta Capital, denunciando o empreendimento. Mas, subitamente, passou a defendê-lo, exibindo faixas de apoio. “Todo mundo viu a prefeita e o secretário [Júlio Bueno] saindo do quintal da casa dela para um comício. Ela serviu um almoço a eles”, acusa João. Os agricultores dizem ter certeza de que as faixas não foram produzidas pelas poucas gráficas de São João da Barra. Dona Noêmia tenta, agora, criar uma comissão de apoio ao empreendimento.

Outra acusação que recai sobre os agricultores é a de que as terras seriam improdutivas. Eles contam que produzem mais de 300 toneladas de verduras e 5 mil litros de leite por semana. Dizem que, efetivada a desapropriação, o Rio de Janeiro e Macaé teriam crise de abastecimento. “Daqui sai mais de dez caminhões de verdura para o Rio, todos os dias”, afirma José Jorge Alvarenga. “Será que esse povo que vai vir pra cá vai comer gusa com minério?”, ironiza o produtor Chiquinho Toledo.

Os agricultores contam que um ano e meio antes das obras, um estranho inseto passou a contaminar o caju, então a principal fruta produzida nas terras. Teria surgido, inicialmente, do mar. Desconfiam que tenha ligação com a instalação do porto. “É especulação demais dizer que isso foi lançado pela empresa. Mas era para, pelo menos, alguma universidade ter feito algum estudo”, diz Marcelo Peixoto, ex-secretário do Planejamento da cidade.



Petróleo

A quantidade de terras do 5° distrito é pequena perto das já disponíveis a Eike Batista na região. Desconfia-se que a ambição pela área está relacionada a um mineral abundante no norte fluminense, o petróleo. “Já fizeram várias perfurações e sondagens. E eles levam amostras”, conta João. O produtor Arialdo Páscoa tem, em suas terras, uma chama acesa desde 1981. Perfurando suas terras, encontrou gás natural e ateou fogo. Na ocasião, a Petrobrás o orientou a não estancar a chama, o que causaria uma explosão. Mas disse que ele não tinha direito de exploração. No dia 14 de outubro, a petroleira de Eike Batista, a OGX, anunciou ter encontrado um volume de até 1,5 bilhão de barris de petróleo em terras da bacia de Campos, que explorava há um mês.

Marcelo Peixoto sugere que se pague R$ 10 o metro quadrado, mas admite que valerá dez vezes mais em poucos anos. Os quase mil alqueires da Fazenda Caruara, comprados por Eike Batista junto ao Grupo Othon, foram destinados, pelo governo, à área de proteção ambiental exigida por lei. Com isso, abre-se caminho para exploração de outras terras. O secretário Julio Bueno chegou a visitar o distrito em agosto para, supostamente, ouvir os agricultores. “Só eles falaram de novo”, protesta Rodrigo Santos, um dos líderes. Os produtores protestam ainda contra um possível bloqueio midiático à desapropriação. As duas principais rádios, Barra e Ultra, estariam exaltando o empreendimento a todo momento e um jornalista da Bandeirantes que visitou a região teria desistido da pauta por pressões superiores. “Infelizmente não temos dinheiro para comprar espaço na mídia”, protesta, com ironia, Cecília Rodrigues.



( Fonte Brasil de Fato )



Comentario Curingola: Esse senhor tem muitas terras em Búzios e ha muitos entusiastas de seus investimentos aqui. Bem, umas das areas que pertence a ele é uma area alagadiça, que o plano diretor de Búzios preve altos cuidados

Emancipação desinformada!!!!!

Não é somente a população de Tamoios que está descontente com a administração de Cabo Frio sobre suas vidas. No Bairro do Alto da Raza e Maria Joaquina também há uma insatisfação generalizada em relação a esse gigante município da Região dos Lagos. Somente o que muda é, ao contrario dos tatuienses, esses não querem a emancipação, querem uma mudança de território. Isso mesmo! Eles querem ser considerados munícipes de Búzios!!!!! Um morador me deu a seguinte alegação “Passo mais de um ano sem ir ao centro de Cabo Frio, faço tudo no centro de Búzios!”. Realmente os município da Região dos Lagos são extremamente mal divididos. Sempre se levou em conta interesses eleitoreiros e econômicos e nunca os culturais, que é o que vê nesse caso. Agora o mais curioso é que o problema vai se repetir, pois os revoltosos de Tamoios não estão levando em conta essa questão. O segundo distrito de Cabo Frio geograficamente corresponde a uma imensa região que engloba a parte revoltosa ( que faz limite com Barra de São João ) e toda uma zona rural, alem destas partes limites com Búzios. Se a emancipação acontecer tudo isso ( inclusive a praia Raza) seria o município de Tamoios. Mas os revoltosos de Tamoios não estão consultando os moradores de Maria Joaquina e Alto da Raza, que nem sabem que fazem parte de Tamoios. E ainda há mais um agravante que não está sendo levado em conta: Os moradores de Campos Novos e Botafogo ((zona rural do talvez futuro município de Tamoios ) se sentem parte de São Pedro de Aldeia.
Victor Viana

voltaremos!!!!!!!!!!

Finalmente depois de tanto tempo volto a escrever aqui no blog. É doloroso não poder escrever. Muitos jornalistas e escritores foram proibidos de escrever por ditadores e outras situações politicas. No meu caso é força bruta da crise financeira que me impediu de escrever. Isso mesmo! Crise financeira passei por momentos de dureza extrema, estou me reerguendo ( alem de escrever também sou um pequeno comerciante ) e sobrou hoje um tempo para dedicar umas linhas a esse projeto que amo tanto mas que não tenho conseguido dar curso como gostaria.

Sobre Búzios:

Bem, Búzios continua com um clima maravilhoso, a atual administração ainda não disse ao que veio. Padre Ricardo Whaity ainda é paroco, o Perú Molhado continua circulando cheio de popularidade e os argentinos ainda visitam a cidade... temos sim algumas novidades espero poder mostrar a vcs e espero também colaborações!!!!!!!!


Abraços

Victor Viana