28.10.11

Um papo descontraido com os The Flexionators!


Como surgiu a banda e este nome de quem foi a idéia The Flexionators (Victor Viana)



Em primeiro lugar, gostaríamos de agradecer a todos vocês do blog "O Curinga de Buzios" pelo convite para essa entrevista, especialmente ao Naldo e ao Victor que, desde sempre, deram muita atenção à banda. É um grande prazer estar no blog mais uma vez. Então vamos lá...

Flexionar para nós tem o mesmo sentido do verbo "to get" em inglês. Um amigo nosso começou com essa mania de falar “flexão” no meio da turma e quando a banda foi montada a gente usava este verbo para tudo. Por exemplo, não assistíamos à televisão, flexionávamos a televisão; falávamos "Que tal flexionar um refresco agora galera?"; "Vamos flexionar aqueles brotos ali pessoal?". Daí o nome The Flexionators, a gente se divertia falando essa bobagem, e a idéia do nome foi do Pedro. Aliás, a idéia da banda foi do Pedro, a banda surgiu com ele chamando dois amigos nossos que nem fazem parte mais da formação da banda, Nelson e Gustavo, para tocarem músicas de algumas bandas que eles curtiam...


De quem foi a idéia de montar este grupo? Conte-nos um pouco a respeito do inicio de tudo, como foram as dificuldades iniciais.(Naldo Marquez)


Bom, como íamos dizendo, a idéia de montar o grupo foi do Pedro. Assim que foi aprovado no vestibular ele resolveu retomar o velho sonho de ter uma banda de rock’n’roll. No final de 2005 a banda surgiu, sem muitas pretensões, apenas tocar uns covers e sei lá, ninguém levava a banda muito a sério, exceto o Pedro. Na nossa cidade natal, Arcos, interior de Minas Gerais, bandas de rock’n’roll formadas lá ainda não são levadas muito a sério, mesmo elas brotando em qualquer quartinho ou garagem. Em 2006 a banda já sofreu a primeira modificação na formação, e outra dificuldade que enfrentávamos era a falta de equipamentos, inclusive instrumentos. Vivíamos ensaiando com coisas emprestadas de bandas de amigos, como os caras dos Snakes que sempre quebravam nosso galho. A gente ia levando a banda meio que na brincadeira, tocando covers de The Who, Beatles, Cachorro Grande, e outras coisas que estávamos ouvindo na época. A gente não conseguia tocar muito bem as músicas, mas a gente tocava com feeling e se divertia demais tocando junto. Falávamos pra nós mesmos: “Porra, nós tamo fanfarrão demais!”, aí um já falava “Pelo menos temos feeling...”. Foi aí que começamos a falar que éramos uma banda de ROCK FEELING FANFARRÃO, e até hoje é a única definição que encontramos pro nosso som. O ano de 2006 foi passando e estávamos meio sem rumo, então o Pedro apresentou algumas composições que ele tinha feito, ficamos surpresos com a qualidade das canções e então decidimos: vamos começar a fazer nossas próprias músicas. Na época a banda estava dividida, com dois integrantes morando em Belo Horizonte e dois em Arcos. Essa era a maior dificuldade, mas mesmo assim conseguimos fazer algumas canções naquele ano, como Minha Cueca Azul –Calcinha, Roadie Fanfarrão, Groove, porém, não foi o suficiente pra nos manter na ativa. A banda praticamente parou de funcionar em 2007, o pessoal que já conhecia a banda continuava pensando que tudo não se passava de uma brincadeira, mas o que só nós sabíamos era que o Pedro estava compondo novas músicas sem parar e que mais cedo ou mais tarde a coisa ia rolar. Mais duas mudanças na formação foram inevitáveis pra que desse tudo certo e no final de 2008, num estúdio em Belo Horizonte, o Pedro, o Daniel e o Jefferson se encontraram para ver se saia alguma coisa. E assim foi no restante de 2008, os três ensaiando e gravando e mandando as músicas pro Michel em Arcos, para que nas férias de dezembro pudessem se encontrar lá e, finalmente, voltar a ser uma banda de verdade. A formação estava definida, e então botamos a mão na massa e ensaiamos muito nos feriados de fim de ano, as 7 músicas que já tínhamos prontas se transformaram em 13, então resolvemos gravá-las numa fita cassete pra não esquecermos depois os arranjos. A gravação da fita nos deu animo pra gravar tudo de um jeito que fosse possível então de compartilhar o som com outras pessoas, e gravamos do jeito que deu, num computador nada apropriado, com o que tínhamos à disposição, no porão da casa do Jefferson, em Arcos, sem nenhuma experiência em gravações desse tipo, de um “álbum” inteiro. Essas são as gravações que colocamos no MySpace e disponibilizamos para download, mostramos pros amigos e nos divertimos ouvindo. Ficou uma gravação bem humilde, mas pelo menos a gente tem isso registrado, logo pretendemos gravar de forma mais profissional, mas isso necessita de recursos que não temos ainda, principalmente recursos financeiros hehe... Toda a trabalheira que tivemos nos deixou mais unidos ainda, mesmo já sendo amigos de longa data, acabamos ficando mais amigos ainda. Bom, a pergunta era sobre o início da banda, mas podem ter certeza que esses três anos de história resumidos aqui foram o início dos Flexionators.


Banda alternativa e banda independente hoje é a mesma coisa? ou banda independente nos anos 60 e 70 onde era forte o domínio de gravadoras eram consideradas alternativas?(Victor Viana)



Não é a mesma coisa. Uma banda alternativa será sempre alternativa, a não ser que seu som mude, esse termo “alternativo” tem mais a ver com o som da banda. Já uma banda independente pode deixar de ser independente mas continuar fazendo o mesmo som, tem mais a ver com a atitude da banda. Podemos estar enganados mas essa é a idéia que temos. Mas a gente nem se preocupa muito com isso... Afinal somos uma banda de Rock Feeling Fanfarrão que gosta de fazer um som do nosso jeito. Sabemos que é um som meio diferente, mas isso se deve a multidão de influências que a gente tem.







Esta formação é a inicial, ou os flexionators foram se formando aos poucos.(Naldo Marquez)



Fomos nos formando aos poucos, conseguimos encontrar o equilíbrio com essa formação atual, mas os que passaram pela banda tiveram sua importância e continuam sendo muito importantes com a amizade e força que sempre nos dão. As formações foram essas:
1ª) Pedro (voz e guitarra), Gustavo (baixo) e Nelsinho (bateria)
2ª) Pedro (voz e guitarra), Gustavo (baixo), Michel (guitarra) e Daniel (bateria)
3ª) Pedro (voz e guitarra), Michel (guitarra), Daniel (teclado), Jefferson (baixo) e Vítor Pehnacova(bateria) – Essa foi uma formação inusitada, quase ninguém sabe disso rsrs
4ª) Pedro (voz e guitarra), Michel (guitarra), Daniel (baixo) e Jefferson (bateria) – formação atual
Como vocês podem ver, o Pedro é uma espécia de Lemmy (Motörhead) dos Flexionators. E essa troca de instrumentos entre o Jefferson e o Daniel foi uma coisa natural, os dois mesmos que decidiram trocar, pois o Daniel, na verdade, sempre tocou baixo, e o Jefferson, também é baixista por natureza, mas se dá muito melhor na bateria do que o Daniel. rsrs.







Os acontecimentos do mundo influenciam vocês? O que acontece de bom ou de ruim influencia a vida de vocês me conte um pouco a respeito, digo gripe do porco, crise política em Brasília, em fim como estes acontecimentos que estão a nossa volta influenciam os flexionators.( Naldo Marquez)




Claro. Com crises econômicas, por exemplos, fica complicado comprar novos instrumentos, ou até mesmo encordoamentos ou uma simples palheta. Mas falando mais sério, as coisas que acontecem ao redor nos influenciam sim, seria muito bom poder fazer músicas somente para garotas, falando de rock, coisas engraçadas e nossas vidas pessoais, mas às vezes sentimos a necessidade fazer uma crítica social, falar algo sobre o que observamos no mundo, e mesmo que isso não apareça claramente nas músicas, você sabe, o mundo tem mudado com muita rapidez nos últimos tempos e é impossível não ser influenciado e pensar nessas coisas... Já pensamos em fazer uma versão diferente de nossa “Roadie Fanfarrão”, que seria a “Prefeito Fanfarrão” rsrs. E músicas como “Eu não atiro pelas costas” e a nova “Jogo do bicho" têm um certo ar de protesto... Protesto fanfarrão, mas protesto.



O relacionamento de vocês já passou por crises (Victor Viana)


Sim. Quando estávamos gravando nossas músicas em janeiro e fevereiro dessa ano, passávamos tanto tempo juntos que não agüentávamos mais olhar um pro outro. Quando o clima esquentava era preciso o Michel tomar uma dose de licor pra relaxar, o Jefferson ia pra rua e demorava a voltar e o Daniel ficava mais agressivo... Brincadeira hehe, a gente nunca teve crise de relacionamento não, somos todos muito amigos, sem tempo para brigas e discussões, afinal esse trem de musica é pra se divertir, no máximo pode rolar uma discussão mais acalourada sobre um arranjo, mas logo alguém fala uma bobagem e tudo fica bem...




Hoje com o enfraquecimento das grandes gravadoras o mercado independente esta melhor para trabalhar?( Naldo Marquez)


Pelo menos pra nós não. Ainda compramos CD’s e discos de vinil, estamos sempre emprestando discos pros amigos e pegando emprestado também, é muito ruim ter que ligar um computador toda vez que você quiser ouvir uma música. As pessoas, em geral, realmente não tem dado o mesmo valor pra obras artísticas como davam antigamente, não só quanto à música, mas tomara que isso seja passageiro, queremos lançar discos em formato físico ainda, de preferência em formato LP (com aquele aviso "também disponível em cassete" e "Disco é cultura") e ouvir Flexionators tocando em muitas vitrolas por aí.




A internet facilitou muito a vida de músicos de uma maneira geral,como esta revolução na musica ajudou vocês. (Naldo Marquez)


A internet facilitou de forma absurda o poder de divulgação de músicos. Nós, por exemplo, dum dia pro outro tínhamos nossas músicas, nossas humildes gravações caseiras, sendo ouvidas em vários cantos do país e do mundo. Vocês mesmos aqui do blog ficaram nos conhecendo pela internet, e esse é o lado bom, você leva sua música a lugares que nem imaginava. Mesmo que muita gente só escute metade da primeira música do MySpace, não baixe o disco e veja só um vídeo seu no Youtube, de alguma forma você chegou lá. Já tivemos boas respostas de gente que realmente deu atenção ao trabalho da banda divulgado na internet. O problema é que ao mesmo tempo que fica mais fácil compartilhar música boa, a música ruim se espalha como uma peste. Sorte de quem sabe separar o joio do trigo.







A musica bolovo retrata um pouco a realidade vivida por vocês ou ela é apenas uma historia fictícia.(Naldo Marquez)


“Me Dá O Meu Bolovo” é uma canção que fala um pouco de nossa cidade natal, Arcos. É uma história fictícia que se passa num lugar real, a principal avenida da cidade, sempre cheia de garotas bonitas perambulando, um antigo bar que fica na rodovia, chamado Pulo do Gato, enfim, não tem nada demais, só um sujeito a fim de comer um bolovo em Arcos. E é sempre muito bom voltar a Arcos e passar por esses lugares.



Quantos anos têm os flexionators e quais os nomes de seus integrantes. (Raquel Nascimento)

Pedro Trocoli (25) – voz e guitarra
Michel Miojjo (20) – guitarra
Daniel Mudo (21) – baixo
Jefferson (20) - bateria



Vi algumas fotos de vocês no Orkut e no myspace e vocês estão quase sempre em uma mesma casa esta casa é de algum integrante da banda? vocês se encontram La apenas para o ensaio ou vocês moram todos juntos em uma casa. (Victor Viana)


Ah sim, aquela é casa dos pais do Jefferson, em Arcos. Aquelas fotos foram tiradas em dezembro de 2008 e janeiro e fevereiro de 2009, foi quando estávamos ensaiando e gravando as músicas. Ficávamos a maior parte do tempo lá. Aliás, queremos aproveitar e mandar um grande abraço pro Elvis e pra Jussara que sempre recebem muito bem a banda lá, mesmo com a barulheira infernal, nos sentimos em casa.
O Pedro, o Daniel e o Jefferson estão morando em Belo Horizonte, em apartamentos separados, e apenas o Michel ainda mora em Arcos.



Como a banda the flexionators, se define alternativa independente ou simplesmente uma banda de Rock.(Naldo Marquez)


Somos uma banda de Rock Feeling Fanfarrão, ou simplesmente, Rock. Se quiserem dizer também que tocamos o típico "rock rural e espontâneo arcoense" não achamos nada mal.




Vocês vivem somente de musica ou alguns trabalham em outras áreas me fale um pouco.(Naldo Marquez)


Nenhum de nós vive de música, infelizmente. O Michel está desempregado, o Daniel, o Jefferson e o Pedro são estudantes. Se a gente não conseguir viver só da banda queremos trabalhar pra poder sustentar a banda.













Vocês já alcançaram uma estabilidade financeira com a banda ?( Victor Viana)


Nunca ganhamos nenhum centavo. No único show em que iríamos receber uns trocados levamos um calote do dono do bar, lá em Arcos, agora o bar até fechou e nós ficamos foi no prejuízo. A gente só ta nessa mesmo pelo prazer em ligar uns amplificadores no talo e fazer nosso som, até agora não contamos com nenhum retorno financeiro. O Daniel está sempre jogando na loteca, quem sabe não damos sorte e ele ganha essa bolada pra gente.



Vocês estudam trabalham ou tem certeza absoluta da realização deste sonho. (Victor Viana)

A única certeza que temos é que seja lá o que cada um de nós estiver fazendo, estaremos sempre tocando nossas músicas, esse é o nosso sonho, ficar velho tocando rock’n’roll, porque é isso que a gente gosta. Se a nossa música conseguisse atingir outras pessoas a ponto de termos a honra de poder dedicar nossa vida inteira a isso, já seria mais do que um sonho, não conseguimos nem imaginar isso direito.


Vocês sempre acreditaram neste sonho de formar uma banda e ter sucesso ou o resultado de tudo nunca influenciou muito. (Raquel Nascimento)


Sempre tivemos esse sonho, todos nós, já tivemos outras bandas antes, aliás, alguns de nós ainda participam de outras bandas, estar tocando numa banda é motivo de felicidade pra nós, ainda mais fazendo nossas próprias músicas, com total liberdade, criar e fazer nossa própria história. O resultado final a gente não calcula.
























Vocês se conhecem há muito tempo? Esta é uma banda de amigos de infância? (Raquel Nascimento)



Bom, o Pedro conhece o Daniel desde o final dos anos 90. O Jefferson e o Michel que são mais jovens ficaram conhecendo os dois lá por meados de 2003, por aí, enfim, somos amigos já há muito tempo e já passamos por muitas coisas juntos.


A um traço de humor muito forte em suas letras na vida diária vocês são assim também, como são os flexionators no dia a dia. (Esmael carolho)


Ô, somos todos muito bem humorados, pra não dizer bastante fanfarrões. As letras saem assim sem muito esforço. A gente vive rindo um do outro, o pessoal que conhece a gente de perto sabe o tanto que somos meio avacalhados. A gente tem que ser sério mas não pode deixar de ser bem humorado






















Ouvi belas canções em inglês, esta linha de composição demonstra uma vontade de tocar fora do país? (Victor Viana)


Ó, muito obrigado pelo elogio. Pois é, temos tanto músicas em inglês quanto em português, não há restrições. A maioria das músicas é o Pedro quem escreve e, curiosamente, as canções mais bonitas, as baladas, geralmente, saem em inglês, talvez coisa de quem passou metade da vida escutando Beatles. Nunca nos perguntamos o porque disso pra ele. A gente não fica pensando “vamos escrever uma música em português agora!” ou “agora vai sair uma em inglês aqui, hein, moçada!”, sai naturalmente, o Pedro domina muito bem as duas línguas. O próprio nome da banda é uma mistura de português com inglês, e não foi intencional. Nunca pensamos em tocar fora do país, embora achamos que seria muito interessante. Pelo menos lançar um disco na América só com as canções em inglês seria sensacional. Mas primeiro queremos tocar no Brasil, tocando no Brasil já ta bom demais da conta.


Percebemos uma certa queda dos os músicos por instrumentos caros e modernos o modelo mais eficiente em fim estes atributos fazem parte do sonho de consumo dos the flexionators ( Esamel Carolho)


Bom, na verdade, gostamos de instrumentos vintage. Se tivéssemos grana usaríamos somente instrumentos fabricados de 1973 pra trás. Esses sim são caros. Hoje nós conseguimos adquirir alguns bons instrumentos, com preços acessíveis e com o visual que a gente gosta, mas o sonho de consumo dos Flexionators é, vou citar uns nomes e acho que o pessoal vai entender: Rickenbacker, Gibson, Fender, Gretsch, Matusa, Moog, Dodge, Porsche, Harley-Davidson... poderíamos citar o nome de algumas garotas também.







O mercado ta se abrindo para quem canta em inglês aqui no Brasil, ou vocês acham que
Este sentimento ant-amaricano pós george Buche tá passando? ( Raquel nascimento)




Bom, achamos que o pessoal aqui sempre deu mais valor pra quem canta em inglês, em se tratando de rock’n’roll. Há bandas brasileiras melhores que muita banda gringa que o pessoal paga pau, bandas fazendo músicas excelentes no nosso idioma mas a maioria fica ouvindo coisas ridículas cantadas em outra língua. É difícil fazer letras em português e há muita porcaria por aí, mas também há coisas geniais, o pessoal acaba criando um preconceito com bandas que fazem rock em português, deixando de conhecer muita sonzera que rola pelo Brasil afora. Quando uma banda nacional que faz um rock bacana em português faz sucesso logo tentam rotular ela de pop, também rola muito isso.



Aproveitando a pergunta da Raquel, o que vocês acham de releituras do rock?Com as que artistas que não são exatamente Rockeiros, como Caetano Veloso têm feio,vocês Acham que é vanguarda ou apenas macaquice? ( Esmael Carolho)


Nós não ouvimos essas releituras do Caetano Veloso, e em geral, não curtimos esse lance de releituras do rock feitas por artistas que não são exatamente rockeiros. Sempre que ouvimos essas coisas não nos agrada muito. Rock’n’roll ou você faz ou não, num tem isso de “ah, vou fazer um rock agora e depois volto pra minha MPB”, desculpem se estivermos sendo radicais demais, mas isso nos dá uma grande fadiga, é quase a mesma coisa de um cara branco, rico e arrogante dizer que vai tocar um blues do Mississipi, é enganação!



Os momentos de crise muito comuns em grupos de bandas as vezes acaba com muitas bandas promissoras,como a banda de vocês lida com estes momentos.( Naldo Marquez)


A gente compra um cigarro pro Michel e fica tudo certo.


Nos do Curinga acreditamos na força de novos talentos, e com esse intuito tentamos mostrar a todos o que de melhor temos, espero que os leitores do Curinga aproveitem e curtam a história fascinante desta talentosa banda The Frexionators.



Quem quiser conhecer o trabalho da banda baixe o CD divirta-se.

Download



Quem quiser saber mais sobre a banda de uma olhada nestes links abaixo.

http://www.orkut.com.br/Main#Scrapbook.aspx?rl=mo&uid=8264868583234691651

www.myspace.com/theflexionators


http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=6843443



www.youtube.com/theflexionators

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