Kaká beija a Jaburu, quer dizer a jabacule. Não, eu quis dizer a jabulane!
Idéia: Quando houver uma copa do mundo no Brasil, podíamos fazer uma bola preta e por o nome de Jabuticaba.
Diante da expectativa em torno de seus comentários sobre a bola da Copa, Kaká tirou o problema de letra. Foi diplomático e tentou acabar com o assunto. “Em todas as competições há críticas à bola, mas num Mundial a a proporção é muito maior. Essa é a bola da Copa, então temos que usá-la. Espero que seja com ela que a gente conquistará o título.” Kaká brincou com os dois jogadores que criticaram a Jabulani de forma mais dura. “Já vejo o Luís Fabiano beijando a bola e o Júlio César a abraçando.” Foi uma boa saída para lidar com um assunto espinhoso, que não se resume ao que se passa no campo – Kaká, garoto propaganda da fabricante, participou do desenvolvimento do novo modelo. Nesta sexta, não agiu como simples garoto-propaganda, mas também não quis estender a discussão. Depois de outra pergunta sobre o assunto, avisou: “A bola não é do Kaká, é da Adidas.”
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