2.6.11

Em Cabo Frio muitos querem holofotes, mas a estrela que brilha é a de Jiddu.

De tempos em tempos, a nossa cultura popular nos presenteia com exemplares vivos de sua beleza e originalidade. Quase que em um avatar messiânico, cujo movimento visa proteger a si mesma e seu povo, a cultura popular faz surgir no nosso meio pessoas únicas e brilhantes como Jiddu Saldanha.

Uma certa feita, o escritor Carlos Alberto (fundador da Tribal e da ArtPop) me falou sobre um tal artista enquanto comungávamos sobre a relação da Trindade na formação da cultura dos povos. Carlos, emocionado, dizia que precisava me apresentar um artista de Cabo Frio.

Eu, querendo entender qual era o motivo de tanta empolgação por parte de Carlos Alberto em apresentar tal artista, questionava o seguimento artístico do qual este se expressava. Carlos Alberto, mesmo sendo um exímio operador das letras, não conseguia (ou evitava) conceituar Jiddu em poucas palavras. Talvez por se tratar de um artista nascido com múltiplos talentos.

Acabei conhecendo o Jiddu por acaso, em uma palestra sobre Cineclubismo e hoje entendi porque Carlos Alberto não conseguia
(ou evitava) conceituar este curitibano em poucas palavras. Jiddu é um reflexo da cultura de um povo. Pensando de maneira poética, este artista humilde mostra o momento em que a nossa cultura popular mostra para ela mesma como é bela e única.
Veja o vídeo abaixo e entenda porque uma postagem tão afirmativa com relação ao reconhecimento do trabalho de Jiddu Saldanha.

O sol Deus dá a todos, mas talento é só para alguns.
Parabéns Jiddu.

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